Campeando

Campear... Andar pelo campo, pelo mato, à procura de; Procurar, buscar; Ostentar, alardear; Servir em campanha, batalhar; Bater ou explorar o campo em todos os recantos. (Dicionário Aurélio: 1986)

sábado, 13 de novembro de 2010

Mudanças

Vivendo uma nova fase em minha vida... a de Mamãe, estou de mudança para:
www.fredericando.blogspot.com



"É assim: levo um susto e depois sorrio.
Às vezes, o rosto da minha mãe me olha do espelho."
Sivana Tavano

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Renovação


"Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação."


"Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998.
Imagem: Chloe Killen.
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

À espera...

"No mais, mesmo, da mesmice, sempre vem a novidade."
João Guimarães Rosa


Postado por Fátima às 12:50 2 comentários:
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Aniversário

Nos dias quotidianos
É que se passam
Os anos

Millôr Fernandes




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sexta-feira, 30 de julho de 2010

104 anos

Mario Quintana - 30 de julho de 1906.

(Arte by Sayô. Imagem Irisz Agocs)
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Degavar, devagar, divagar


Numa estradinha de chão no interior de Minas, você se depara com um placa feita artesanalmente onde se lê: "Degavar, lombada!" É uma licença poética linda! Sim, porque a placa foi feita assim de propósito e combina perfeitamente com o lugar, bucólico, sem motivo nenhum para querer se apressar. Na própria palavra você sente a necessidade de diminuir a marcha, o ga no meio da palavra é a lombada, diferente de devagar, a grafia padrão e sem lombada.

Tudo isso para dizer que as férias acabaram, e eu, que sempre vivo acelerada, vou tentar ser menos ansiosa e curtir cada momento. É provável que eu não consiga. Há um hipertireoidismo de desculpas em mim, mas talvez essa crônica do Ivan Angelo na Veja me convença: "viver é divagar"!


Devagar, divagar




Calma. Viver é devagar. Uma pessoa leva nove meses para nascer, um ano para andar e ganhar dentes, dois anos para falar, seis para ler, dezoito anos de escola para se formar, trinta anos para ficar maduro, noventa anos para morrer. Para que a pressa? Não se estresse. “Apressa-te devagar”, aconselhava o historiador romano Suetônio ao imperador Adriano.
Por que têm pressa os que têm pressa?
A pressa é um perigo. Acontecem 700 acidentes por dia nas rodovias brasileiras, 42 000 pessoas morrem anualmente em acidentes de trânsito, 24 000 só nas estradas. Por que a pressa? As cidades estão lá à espera no término da viagem, as praias estão lá, os hotéis, os parentes, os amigos, nada vai sair do lugar, mas todos têm pressa. Parecem fugir dos quilômetros. “Não há nada que se possa fazer com pressa e prudência ao mesmo tempo”, ensinava o latino Publilio Siro, 2 000 anos antes da invenção do automóvel.
A pressa para ganhar dinheiro amolece a moral, favorece o crime, a corrupção, a bajulação, o carreirismo, a passada de perna. Na última década do século passado, começou a circular, com o peso de um salmo bíblico, a nova mensagem aos jovens: aquele que não ganhar seu primeiro milhão antes dos 30 anos será um perdedor. A pressa entrou em cena nos escritórios, vieram os atropelamentos nos corredores das empresas. Como diz o delinquente do filme 'Notícias de uma Guerra Particular', sobre um par de tênis que viu alguém usando e o qual não podia comprar: “Eu vou pegar, brother”; o jovem da classe média diz sobre o milhão que outros têm: “Eu vou pegar o meu, cara”.
Também no amor a pressa não resulta em grande coisa. A pressa dos conquistadores assusta a presa. A dos ansiosos provoca fracasso na hora H. A dos imprevidentes termina em gravidez. A dos maridos dá origem a mulheres insatisfeitas. A das esposas encoraja adúlteros. A dos namorados os acostuma à falta de capricho no amor. A dos solteirões produz velhos solitários, que não atentaram, enquanto era tempo, para um conselho de avô: “Fuja das mulheres, mas devagar, para que elas possam alcançá-lo”.
Pressa para fazer um trabalho não dá certo. O oleiro sabe que não adianta apressar o barro. Uma mesa benfeita, uma cirurgia precisa, uma casa bem construída, um sapato confortável, uma estrada segura — tudo tem seu tempo, e não é o dos apressados. Lembram-se da cratera da Linha 4 do Metrô de São Paulo? Viram o absurdo urbano do Minhocão? Viram a trapalhada do Plano Collor? “A pressa é o ritmo dos trapalhões”, diz o escritor americano Ambrose Bierce. O povo sempre soube disso, ao criar ditados como “A pressa é inimiga da perfeição”, “Roma não se fez num dia”, “Devagar se vai longe”. Gasta-se tempo fazendo, e outro tanto refazendo. Vamos, pois, desacelerar, ouvindo o que diz um escritor de prosa saborosa, o londrino G.K. Chesterton: “Uma das grandes desvantagens da pressa é o tempo que ela nos faz perder”.
A pressa na arte resulta em obras sem arte. Que de mais grandioso existe entre as obras de arte coletivas do que as catedrais, como as de Paris, Colônia, Milão, Reims e outras? Levaram cinco, seis séculos para ficar prontas. O pior que se pode dizer de um romance, de uma mostra de pintura, de um concerto, de um espetáculo teatral é que são apressados. Arte é concepção, realização e acabamento. E isso toma tempo, tempo de criar, corrigir, aparar, avaliar, polir. Quinhentos anos antes de Cristo o sábio chinês Confúcio ensinava: “Coisa feita com pressa é coisa malfeita”. Viver é divagar.
Revista Veja São Paulo
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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Poesia


Daqui.
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terça-feira, 27 de julho de 2010

Desenhando



   A Fabi é a definição mais pura de alegria que conheço. Do alto dos seus 6 anos, ela é a vida acontecendo em todas as suas nuances. Ela é a resposta, mas principalmente a pergunta: "mas por que, Fátima?"
   __ Vamos desenhar? Eu desenho nessa folha e você nessa.
   E lá fui eu. Fazer meu único desenho de paisagem que faço desde que estava na escola primária: a árvore, a casinha, a montanha, um riozinho... E pinto tudo como "deveria" ser: a árvore verde com o caule marrom, a flor vermelha, o céu azul... é o meu melhor!
   __ O que você desenhou aí, Fátima?
   __ Uma casinha na montanha.
   __ Você não fez o passarinho? Cadê a menina que mora nessa casinha?
   Eu não estava preparada para tantas perguntas!
   __ Deixa eu ver o seu desenho.
   Ela me mostra, orgulhosa, sua folha inteiramente preenchida, colorida, gotejando vida.
   __ Esse menino foi subir na montanha e caiu. Aí veio o avião cor-de-rosa de menina e salvou o menino. Essa menina tem asa de bailarina. Esses passarinhos voam que nem a menina.
   __ ?
  Tanta cor, tanta ação, tanta coisa acontecendo naquela cabecinha que ainda não foi enquadrada, que ainda não foi preconceituada.
   
Será que quando eu crescer eu voltarei a ser como ela?

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Marcadores: Cotidiano

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Para Angelita, minha irmã.

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Enfim, despeço-me de Jean Valjean

Sobre Os Miseráveis, de Victor Hugo. 
(trad. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. São Paulo: Cosac Naify, 2002. Vol. I e II)

     Com minha mania de devorar livros, em Os Miseráveis tive de ser um pouco mais comedida. Em primeiro lugar, porque dois volumes com mais de 500 páginas cada não se leem assim, num repente. Depois, porque eu realmente saboreei cada trecho.
      Claro que algumas páginas de dissertações, muitas vezes, um tanto quanto moralistas do autor, acabavam por torná-lo um pouco cansativo em alguns momentos. Repito, apenas em alguns momentos.
    Toda história do protagonista, Jean Valjean, condenado a expiar por toda a sua vida por um "crime inofensivo", sem com isso, deixar de praticar o bem, corre paralela aos acontecimentos históricos de uma França convulsionada por várias revoltas e lutas de barricadas no período compreendido entre 1810 e 1833.
     Os Miseráveis não é um clássico por acaso. São páginas e páginas que sublinhei, que marquei, pois contém a atemporalidade que marca todo clássico que se preze, são retratos de uma época que bem podiam representar o século XIX como os dia atuais.
     Ademais, passagens belíssimas de conflitos e perturbações, como o inspetor Javert, exemplo de extremo rigor e cegueira perante a lei, que, ao se ver diante do inexplicável ato de bondade de Jean Valjean ao salvar-lhe a vida, pela primeira vez é "constrangido a pensar". O homem simples e cumpridor dos deveres e códigos da Lei sucumbe diante da necessidade humana de raciocinar: "sua suprema angústia era o desaparecimento da certeza".
       Essa passagem, por si só, vale o livro todo. É de uma delicadeza e beleza sem igual.
         "... Não conseguia mais compreender a si mesmo. Não estava mais seguro de ser o mesmo de antes. As razões desse comportamento lhe escapavam; restava-lhe somente a vertigem. Até aquele momento ele vivera da fé cega que se origina da probidade tenebrosa; essa fé o abandonara, essa probidade faltava-lhe agora. Todas as suas crenças se dissipavam. Verdades que não queriam conhecer obcecavam-no inexoravelmente. Agora devia ser outro homem. Ele sofria as estranhas dores de uma consciência bruscamente operada de catarata. Via o que lhe repugnava ver. Sentia-se vazio, inútil, deslocado de sua vida passada, destituído, dissolvido. A autoridade morrera-lhe no íntimo. Ele não tinha mais razão de ser. Situação terrível! Estar comovido!
            Ser granito e duvidar! Ser a estátua do Castigo, fundida numa só peça nos moldes da lei, e perceber subitamente que se tem sob um peito de bronze uma coisa absurda e desobediente que se assemelha quase a um coração! Chegar a retribuir o bem com o bem, embora tenha dito a si mesmo, até aquele dia que esse bem era o mal! Ser cão de guarda e lamber! Ser gelo, e fundir-se! Ser a tenaz e transformar-se em mão! Sentir de repente os dedos que se abrem soltando a presa! É espantoso! O homem projétil, não sabendo mais que caminho seguir, recuou!" (pp. 653-654 - vol.II)
        Como não se identificar, nesse momento, com aquele que seria o anti-herói da história? Quem, em algum momento de sua vida não sentiu suas certezas desmoronarem? E não é esse o momento sublime da condição humana? O momento em que se morde a maçã do conhecimento do bem e do mal! O momento em se abrem as cortinas do conhecimento e nos descobrimos capazes de pensar! O momento em que se sai da caverna! O momento supremo, de extrema angústia, em que se descobre falível, imperfeito, e por conseguinte belo e humano!
         
      O final, digamos que quase previsível (não se poderia esperar outro fim para Jean Valjean), me verteu lágrimas. E não foram aquelas lágrimas pelo triste fim do protagonista, mas as lágrimas de despedida. Estou me sentindo orfã... Eu sei que geralmente choro quando termino um livro, mas é que fiquei tanto tempo nessa leitura que não sei o que vou fazer daqui pra frente... E não é que eu chore só porque sou uma manteiga derretida. Choro mesmo que os fins sejam "felizes para sempre". (Quer dizer, quando eu terminei Cien años de soledad, fiquei em estado de choque, mas é história para outro post.) Bom, eu sei que nenhum outro livro vai ocupar o lugar deste, mas preciso de outra leitura. Urgente!


 Os Miseráveis - Victor Hugo

Postado por Fátima às 17:20 Nenhum comentário:
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Marcadores: Livros

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Trabalhar e sofrer - Lya Luft

"O trabalho enobrece" é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam, feito reza automatizada. Outra é "A quem Deus ama, ele faz sofrer", que fala de uma divindade cruel, fria, que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna mais nobres, nem sempre a dor nos deixa mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza, ou curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação, e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e dos valores que nos tornariam mais humanos. Para que se trabalhe com mais força e ímpeto e se viva com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os de trabalho, trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento suportado com dignidade, quem sabe com estoicismo. Mas um ser humano decente é resultado de muito mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e de escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil).

Quanto tempo o meu trabalho – se é que temos escolha, pois a maioria de nós dá graças a Deus se consegue trabalhar por um salário vil – me permite para lazer, ou o que eu de verdade quero, se é que paro para refletir sobre isso? Quanto tempo eu me dou para viver? Quanto sobra para meu crescimento pessoal, para tentar observar o mundo e descobrir meu lugar nele, por menor que seja, ou para entender minha cultura e minha gente, para amar minha família?

E, se o luxo desse tempo existe, eu o emprego para ser, para viver, ou para correr atrás de mais um trabalho a fim de pagar dívidas nem sempre necessárias? Ou apenas não me sinto bem ficando sem atividade, tenho de me agitar sem vontade, rir sem alegria, gritar sem entusiasmo, correr na esteira além do indispensável para me manter sadio, vagar pe-los shoppings quando nada tenho a fazer ali e já comprei todo o possível – muito mais do que preciso, no maior número de prestações que me ofereceram? E, quando tenho momentos de alegria, curto isso ou me preocupo: algo deve estar errado?

Servos de uma culpa generalizada, fabricamos caprichosamente cada elo do círculo infernal da nossa infelicidade e alienação. Essas frases feitas, das quais aqui citei só duas, podem parecer banais. Até rimos delas, quando alguém nos leva a refletir a respeito. Mas na verdade são instrumento de dominação de mentes: sofra e não se queixe, não se poupe, não se dê folga, mate-se trabalhando, seja humilde, seja pobre, sofrer é nosso destino, darás à luz com dor – e todo o resto da tola e desumana lavagem cerebral de muitos séculos, que a gente em geral nem questiona mais.

Lya Luft

Fonte: Revista Veja
Postado por Fátima às 03:42 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Um novo vocabulário?

Algumas mudanças dos anos 70 para os dias de hoje:

Antes era: Agora é:

Creme rinse - condicionador
Obrigado - valeu
É complicado - é foda
Collant - body
Rouge - blush
Ancião e coroa - véi
Bailinho e discoteca - balada
Japona - jaqueta
Nos bastidores - making off
Cafona - brega
Programa de entrevistas - talk-show
Reclame - propaganda
Calça cocota - calça cintura baixa
Flertar, paquerar - dar mole
Oi, olá, como vai? - E aê?
Cópia, imitação - genérico
Curtir, zoar - causar
Mamãe, posso ir? - Véiaaaa, fui!
Legal, bacana - manero, irado
Mulher de vida fácil - garota de programa
Legal o negócio - xapado o bagúio
Pasta de dente - creme dental
Cansaço - estresse
Desculpe - foi mal
Oi, tudo bem? - E aê, belê?
Ficou chateada - ficou bolada
Médico de senhoras - ginéco
Super legal - irado
Primário e ginásio - Ensino Fundamental
Preste atenção - Se liga na bagaça
Por favor - quebra essa
Recreio - intervalo
Radinho de pilhas - ipod
Manequim - modelo e atriz
Retrato - foto
Jardineira - macacão
Saquei - tô ligado
Entendeu? - Copiou?
Gafe - mico
Fofoca - babado
Há há há - uhauhauhauha
Fotocópia - Xerox
Brilho labial - gloss
Bola ao cesto - basquete
Folhinha - calendário
Empregada doméstica - secretária do lar
Faxineira - diarista
Vou verificar - vou estar verificando
Madureza - supletivo
Vidro fumê - insulfilm
Posso te ligar? - Posso te add?
Tingir uma roupa - customizar
Dar no pé - vazar
Embrulho - pacote
Lycra - stretch
Tristeza - deprê
Beque - zagueiro
Rádio patrulha - viatura
Atlético - sarado
Professor de ginástica - personal trainning
Quadro negro - lousa
Babosa - aloe vera
Lepra - hanseníase
Ave Maria! - Afffff!
Caramba - caraca
Namoro - pegação
Laquê - spray
De montão - pracarai!
Derrame - AVC
Chapa dos pulmões - raios-X de tórax
Sua bênção, papai - Qualé, coroa?
Você tem certeza? Fala sério aê!
Banha - gordura localizada
Casa de fundos - edícula
Bar no fim do expediente - happy hour
Costureira - estilista
Professora - tia, profe
Aquele senhor - aquele tiozinho
Olha o barulho! - Ó o auê aí ô!
Postado por Fátima às 17:29 Nenhum comentário:
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